Bom
dia!! Acordei cedinho neste domingo para trabalhar, o dia lindo lá fora...
Neste momento o sol entra aqui pelo janelão da rádio e eu ainda estou comovida
com a história do filme que fui assistir na noite de ontem.
PARA
SEMPRE ALICE!! Que filme!! Uma pancada, sabe? Fui consciente do que se tratava,
mas essas histórias de descoberta de doença me atingem de uma certa forma que
não dá para descrever.
O
filme valeu a estatueta do Oscar 2015 para a atriz Julianne Moore, que vive a
personagem Alice, uma professora universitária, que é diagnosticada com mal de
Alzheimer precoce. A história prende a nossa respiração e não tem como segurar
as lágrimas, pelo menos eu não consegui.
Uma mulher forte e
inteligente e que aos poucos vai perdendo suas memórias, já não tem controle
dos seus pensamentos e dos seus atos. E é na família que ela encontra força
para suportar essa triste realidade. A interpretação dos personagens,
principalmente da protagonista é algo incrível, talvez por saber que um dos
diretores, Richard Glatzer, foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica
(ELA) durante as gravações do filme, a gente percebe toda uma ligação que
garante a autenticidade da história. (O diretor faleceu recentemente, no dia 10
de março ( http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2015/03/morre-richard-glatzer-diretor-de-para-sempre-alice-diz-site.html )
O
filme é comovente e faz você pensar muito na vida... E na brevidade dela.
Enfim,
se ainda não assistiu, vá ao cinema! Não se esqueça de levar um lencinho!
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